Internet | Ilusão do Dinheiro Fácil.

 Depois do estabelecimento definitivo da internet e a globalização, as empresas começaram a apostar nas vendas online e passaram a ir buscar seus clientes na rede mundial de computadores. A disputa por estes clientes passou a ser mais acirrada a cada ano e o marketing cada vez mais agressivo, afinal os empresários veem a web como uma imensa calçada por onde desfilam seus potenciais futuros clientes. Evidentemente não bastam as empresas observarem o desfile de clientes ou esperá-los em seus sites, é preciso ir até eles e ofertar seus produtos, marcas e serviços e é ai onde entram os produtores de conteúdo.

  Responsáveis pela alimentação da informação, lazer e entretenimento na rede, os produtores de conteúdo infelizmente ainda não são tratados pelas empresas como parceiros de negócios, pelo contrário, ainda são explorados por elas que oferecem metas praticamente imbatíveis e remunerações incompatíveis com seus investimentos. Há de forma inegável, o monopólio deste setor, onde todo o controle dos negócios fechados, remunerações a serem pagas e metas a serem batidas não são negociadas, mas impostas ao produtor de conteúdos de maneira que não haja estabilidade financeira para ele. Afirmar que o trabalho é por demanda é basicamente uma inverdade pela falta de transparência sobre a quantidade de negócios fechados. Muitas empresas especializadas afirmam que "compram" do produtor o espaço onde são veiculados os anúncios, algo que alimenta o sonho de muitos produtores, mas é proposta que permanece no sonho, pois a parca remuneração que recebem só é destinada a eles quando a transação com o cliente é fechada.

  O fato é que o uso do espaço de um blog, site ou mesmo rede social de um usuário deve ser remunerado por direito, do contrário ele torna-se abusivo. Afirmar que paga e mesmo após o uso, não remunerar esperando o fechamento das vendas é no mínimo injusto. Mesmo porque o espaço que já foi utilizado cumpriu sua função, promoveu uma marca, um produto ou um serviço do anunciante e por esta razão é justa a sua remuneração. Outro fato que chama a atenção são os mecanismos de controle das visualizações e a sua complexidade que dificulta o entendimento do produtor e impede a sua transparência. Entender tais mecanismos é tão complexo quanto buscar uma agulha em um palheiro e no escuro!

   Em alguns casos a disposição dos números de visualizações é redundante e confuso, onde se apresentam enormes equações que não servem para nada e ao final surgem os verdadeiros parâmetros, sempre á menor, como indicativo válido. Regidos por enormes contratos que obviamente aqui eu não discuto o valor jurídico e legal, são tantas cláusulas contratuais que tornam a leitura desgastante e obviamente excessivamente cansativa. Vou me redundar e tornar a afirmar que não entrarei em detalhes sobre a lateralidade destes contratos, procurando ater-me á sua execução na prática. A verdade é que a produção de conteúdos que hoje poderia satisfazer não só aqueles que produzem, mas também aqueles que apostam nela e investem capital para associar os nomes das suas marcas, produtos e serviços, fica seriamente prejudicada por conta destas ações.  

   Já é hora das grandes empresas começarem a acreditar, investir e remunerar dignamente os produtores de conteúdos e transformar de vez este enorme nicho de negócios em algo proporcionalmente lucrativo para todos os envolvidos. Desta forma a produção aumenta em quantidade e qualidade atraindo mais anunciantes e alcançando mais clientes. Todos ganham na medida das proporções e todos ficam felizes. Nada mais justo que conceder direitos a quem de fato cumpre suas obrigações.

A presente obra, bem como todos os textos contidos nesta web página encontram-se protegidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Direitos de Propriedade Intelectual, sendo proibidas as cópias, colagens, reprodução, divulgação ou uso dos conteúdos apresentados neste blog, independente dos meios ou finalidades, sem a autorização expressa do autor Tony Casanova, a quem cabe, única e exclusivamente os Direitos sobre o material apresentado. A violação destes Direitos se constitui crime previsto na Legislação e será punida com os rigores legais.

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   Internet | Easy Money Illusion.

  After the definitive establishment of the internet and globalization, companies began to focus on online sales and began to seek their customers on the world wide web. The competition for these customers became more fierce each year and marketing became increasingly aggressive, after all the businessmen see the web as a huge sidewalk where they parade their potential future customers. Of course, it's not enough for companies to watch the parade of customers or wait for them on their websites, you have to go to them and offer their products, brands and services and that's where the content producers come in.

  Responsible for the feeding of information, leisure and entertainment on the network, content producers are unfortunately still not treated by business as business partners, on the contrary, they are still exploited by them who offer almost unattainable goals and remunerations incompatible with their investments. There is an undeniable monopoly in this sector, where all control of closed businesses, remuneration to be paid and goals to be beaten are not negotiated, but imposed on the content producer in a way that does not have financial stability for him. Claiming that work is by demand is basically untrue by the lack of transparency about the amount of business closed. Many specialized companies claim that they "buy" from the producer the space where the ads are advertised, something that feeds the dream of many producers, but it is proposed that they remain in the dream, since the little remuneration they receive is only destined to them when the transaction with the client is closed.

  The fact is that the use of the space of a blog, website or even a user's social network must be remunerated by law, otherwise it becomes abusive. Claiming that you pay and even after use, not remunerating waiting for the closing of sales is at least unfair. Even because the space that has already been used has fulfilled its function, promoted a brand, product or service of the advertiser and for this reason is just his remuneration. Another fact that calls attention are the mechanisms of control of the visualizations and their complexity that hinders the understanding of the producer and prevents its transparency. Understanding such mechanisms is as complex as picking up a needle in a haystack and in the dark!

   In some cases the number of visualization numbers is redundant and confusing, where huge equations are presented that are of no use, and at the end the true parameters, always the smallest, appear as valid indicative. Ruled by huge contracts that obviously here I do not discuss the legal and legal value, there are so many contractual clauses that make the reading exhausting and obviously excessively tiring. I will reassure myself and reiterate that I will not go into detail about the laterality of these contracts, and try to keep them in practice. The truth is that the production of content that today could satisfy not only those who produce but also those who bet on it and invest capital to associate the names of its brands, products and services, is seriously impaired by these actions.

   It is high time for big companies to start believing, investing, and rewarding content producers, and turn this huge niche into something proportionally profitable for everyone involved. In this way, production increases in quantity and quality, attracting more advertisers and reaching more customers. Everyone wins to the measure of proportions and everyone is happy. Nothing is more just than granting rights to those who actually fulfill their obligations.

The present work, as well as all the texts contained in this web page, are protected by the National and International Laws of Intellectual Property Rights, being prohibited copies, collages, reproduction, dissemination or use of the contents presented in this blog, regardless of media or without the express authorization of the author Tony Casanova, who is solely and exclusively responsible for the material presented. The violation of these Rights constitutes a crime provided for in the Legislation and will be punished with the legal rigors.

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   Internet | Ilusión del Dinero Fácil.

  Después del establecimiento definitivo de internet y la globalización, las empresas comenzaron a apostar por las ventas en línea y pasaron a buscar a sus clientes en la red mundial de computadoras. La disputa por estos clientes pasó a ser más fuerte cada año y el marketing cada vez más agresivo, después de todo los empresarios ven la web como una inmensa calzada por donde desfilan a sus potenciales futuros clientes. Evidentemente no bastan las empresas observar el desfile de clientes o esperarlos en sus sitios, hay que ir hasta ellos y ofrecer sus productos, marcas y servicios y es ahí donde entran los productores de contenido.

  Los productores de contenido desgraciadamente todavía no son tratados por las empresas como socios de negocios, por el contrario, todavía son explotados por ellas que ofrecen metas prácticamente imbatibles y remuneraciones incompatibles con sus inversiones. El monopolio de este sector, donde todo el control de los negocios cerrados, las remuneraciones a pagar y las metas a ser golpeadas no se negocian, sino impuestas al productor de contenidos de manera que no haya estabilidad financiera para él. Afirmar que el trabajo es a la demanda es básicamente una inversión por la falta de transparencia sobre la cantidad de negocios cerrados. Muchas empresas especializadas afirman que "compran" del productor el espacio donde se transmiten los anuncios, algo que alimenta el sueño de muchos productores, pero es propuesta que permanece en el sueño, pues la parca remuneración que reciben sólo es destinada a ellos cuando la transacción con el cliente se cierra.

  El hecho es que el uso del espacio de un blog, sitio o incluso red social de un usuario debe ser remunerado por derecho, de lo contrario se vuelve abusivo. Afirmar que paga e incluso después del uso, no remunerar esperando el cierre de las ventas es por lo menos injusto. Incluso porque el espacio que ya fue utilizado cumplió su función, promovió una marca, un producto o un servicio del anunciante y por esta razón es justa su remuneración. Otro hecho que llama la atención son los mecanismos de control de las visualizaciones y su complejidad que dificulta el entendimiento del productor e impide su transparencia. ¡Entender tales mecanismos es tan complejo como buscar una aguja en un pajar y en la oscuridad!

   En algunos casos la disposición de los números de visualizaciones es redundante y confuso, donde se presentan enormes ecuaciones que no sirven para nada y al final surgen los verdaderos parámetros, siempre a menor, como indicativo válido. Regresados ​​por enormes contratos que obviamente aquí no discuto el valor jurídico y legal, son tantas cláusulas contractuales que hacen la lectura desgastante y obviamente excesivamente agotadora. Me voy a dar y afirmar que no entraré en detalles sobre la lateralidad de estos contratos, procurando atenerse a su ejecución en la práctica. La verdad es que la producción de contenidos que hoy podría satisfacer no sólo aquellos que producen, sino también aquellos que apuestan en ella e invierten capital para asociar los nombres de sus marcas, productos y servicios, queda seriamente perjudicada por estas acciones.

   Ya es hora de que las grandes empresas comiencen a creer, invertir y remunerar dignamente a los productores de contenidos y transformar de vez en cuando este enorme nicho de negocios en algo proporcionalmente lucrativo para todos los involucrados. De esta forma la producción aumenta en cantidad y calidad atrayendo más anunciantes y alcanzando más clientes. Todos ganan en la medida de las proporciones y todos quedan felices. Nada más justo que conceder derechos a quienes de hecho cumplen sus obligaciones.

La presente obra, así como todos los textos contenidos en esta página web, se encuentran protegidos por las Leyes Nacionales e Internacionales de Derechos de Propiedad Intelectual, siendo prohibidas las copias, collages, reproducción, divulgación o uso de los contenidos presentados en este blog, independiente de los medios o sin la autorización expresa del autor Tony Casanova, a quien corresponde, única y exclusivamente los Derechos sobre el material presentado. La violación de estos Derechos se constituye crimen previsto en la Legislación y será sancionada con los rigores legales.

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