Gospel | Refletindo Sobre a Fé | Palavra Viva

  Século XXI e até parece que a humanidade regrediu em seus caminhos. Não só nas questões políticas, sociais e humanitárias, mas em todas as esferas em que o ser humano está inserido. Mas o que é mais assustador é que o regresso maior se deve ás questões que envolvem a fé. Abramos um comparativo com os cristãos de décadas passadas e observemos os cristãos de hoje. Onde estamos colocando a nossa fé?  O mundo atravessa hoje crises em todos os seus setores sociais e obviamente nós procuramos nos eximir da culpa de tudo que está acontecendo responsabilizando a outros pela maneira como dirigem nossas nações e como fato comum, não nos sentimos culpados por cruzarmos os braços e deixarmos as coisas irem acontecendo lentamente. Quando me refiro á fé, não estou aqui citando religiões, igrejas, dogmas ou liturgias, mas me refiro á fé individual de cada um. Aquela que nos motiva e nos empurra em direção aos nossos objetivos.
  O mundo está violento, isto é fato, assim como também é estarmos inseridos diretamente em suas questões sociais. O que temos feito para evitar a violência? Temos procurado ser compreensivos, paciente e mansos? Não digo isto nas ruas, mas em nossos lares e a violência não é somente aquela praticada pelos bandidos, mas as agressões gratuitas nas palavras, nos gestos e até nos pensamentos. Julgamos e condenamos pessoas sempre nos tomando como referência do melhor, mas será que somos tão melhores assim? Óbvio que não! Ainda assim advogamos em causa própria e usamos, muitas vezes a palavra de Deus em nossa defesa enquanto atacamos a outros. Ainda nos falta o entendimento neste mundo para perceber que quanto pior for o homem, melhor e maior será Deus.
  A fé, algo extremamente motivador e gerador de dinâmicas incríveis, existe para que quando posta em prática de maneira correta, produza no ser humano condições de impedir qualquer manifestação que possa resultar em seu prejuízo ou no prejuízo de terceiros, mas quando sua prática não corresponde ao seu padrão, as coisas não costumam dar certo,  então passamos a culpar este ou aquele e até mesmo atribuir nossos erros ao inimigo. O ser humano é tendencioso ás práticas corruptas, aos gestos e atitudes egoístas, por isso busca sempre seu próprio benefício, infelizmente. Há aqueles que confessam um amor fenomenal por Cristo, mas apenas confessam, nada  fazem além de professar uma fé que não se movimenta, que não produz fruto algum.
  O que deveríamos fazer com a nossa fé é algo que está em um ensinamento simples, precioso e preciso, onde podemos ler: "Amai a teu próximo como a ti mesmo e a Deus sobre todas as coisas". Nos bastava este exercício e teríamos finalizado toda a problemática do mundo, mas a nossa origem egoísta não nos permite amar senão a nós mesmos, amar senão as nossas riquezas e bens pessoais e não a Deus. Como podemos então confessar uma fé que não produz, semelhante a uma árvore seca? Como podemos  nos confessar adoradores se somente adoramos os patrimônios, os bens e só nos vinculamos ás nossas próprias famílias e não ao próximo? Já não está na hora de perdoarmos ao invés de julgar? De sermos compreensivos, atenciosos, generosos, Corretos e Justos? Deixo a todos esta pequena mensagem para que reflitam enquanto eu, que fui o primeiro a recebê-la, faço o mesmo em auto-análise. 

Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis. 

Saiba mais do autor NESTE LINK
........................................................................................................................

  Gospel | Reflecting On Faith | Living Word

 21st century and it even seems that humanity has regressed in its ways. Not only in political, social and humanitarian matters, but in all spheres where the human being is inserted. But what is more frightening is that the greater return is due to issues involving faith. Let us open a comparison with the Christians of past decades and observe the Christians of today. Where are we placing our faith? The world is going through crises in all its social sectors today and obviously we seek to exonerate ourselves from the guilt of everything that is happening by blaming others for the way our nations are run and as a common fact, we do not feel guilty for folding our arms and leaving things Happening slowly. When I refer to faith, I am not here citing religions, churches, dogmas or liturgies, but I am referring to the individual faith of each one. The one that motivates us and pushes us toward our goals.
  The world is violent, this is fact, as well as being directly involved in its social issues. What have we done to prevent violence? Have we tried to be understanding, patient, and tame? I do not say this in the streets, but in our homes, and violence is not only that practiced by bandits, but gratuitous assaults on words, gestures and even thoughts. We judge and condemn people always taking us for reference of the best, but are we that much better? Of course not! Yet we advocate on our own and we often use the word of God in our defense as we attack others. We still lack the understanding in this world to realize that the worse man is, the better and greater God will be.
  Faith, which is extremely motivating and generates incredible dynamics, exists so that when put into practice in the right way, it produces in the human being conditions to prevent any manifestation that may result in its prejudice or prejudice to others, but when its practice does not correspond At their standard, things do not usually work out, so we come to blame this or that and even assign our mistakes to the enemy. The human being is biased towards corrupt practices, selfish gestures and attitudes, so he always seeks his own benefit, unfortunately. There are those who confess a phenomenal love for Christ, but only confess, do nothing but profess a faith that does not move, that produces no fruit.
  What we should do with our faith is something that is in a simple, precious and precise teaching, where we can read: "Love thy neighbor as thyself and God above all things." This exercise was enough for us and we would have finished all the problems of the world, but our egoistic origin does not allow us to love but ourselves, to love our riches and personal goods and not to God. How then can we confess a faith that does not produce, like a dry tree? How can we confess to worshipers if we only worship the patrimonies, the goods, and only attach ourselves to our own families and not to our neighbors? Is not it time to forgive rather than judge? Of being understanding, caring, generous, right and just? I leave this small message to everyone to reflect while I, who was the first to receive it, do the same in self-analysis.

Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved and guaranteed by the National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. No part of it may be copied, collated, reproduced or disseminated, regardless of its means or purpose. The violation of these Rights constitutes a crime and is passive of the applicable legal punishments.

Learn more about the author IN THIS LINK
.................................................. .................................................. ....................

 Evangelio | Reflexión sobre la fe | Palabra Viva

 Siglo XXI y hasta parece que la humanidad retrocedió en sus caminos. No sólo en las cuestiones políticas, sociales y humanitarias, sino en todas las esferas en que el ser humano está inserto. Pero lo que es más espeluznante es que el retorno mayor se debe a las cuestiones que envuelven la fe. Hemos abierto un comparativo con los cristianos de décadas pasadas y observamos a los cristianos de hoy. ¿Dónde estamos poniendo nuestra fe? El mundo atraviesa hoy crisis en todos sus sectores sociales y obviamente buscamos eximir de la culpa de todo lo que está sucediendo responsabilizando a otros por la manera como dirigen nuestras naciones y como un hecho común, no nos sentimos culpables por cruzar los brazos y dejar las cosas Pasando lentamente. Cuando me refiero a la fe, no estoy aquí citando religiones, iglesias, dogmas o liturgias, pero me refiero a la fe individual de cada uno. Aquella que nos motiva y nos empuja hacia nuestros objetivos.
  El mundo está violento, es decir, así como también es estar insertos directamente en sus cuestiones sociales. ¿Qué hemos hecho para evitar la violencia? ¿Hemos buscado ser comprensivos, paciente y mansos? No digo esto en las calles, pero en nuestros hogares y la violencia no es sólo aquella practicada por los bandidos, sino las agresiones gratuitas en las palabras, en los gestos y hasta en los pensamientos. Juzgamos y condenamos a personas siempre tomando como referencia de lo mejor, pero ¿será que somos tan mejor así? ¡Obvio que no! Aun así abogamos en causa propia y usamos, muchas veces la palabra de Dios en nuestra defensa mientras atacamos a otros. Todavía nos falta el entendimiento en este mundo para percibir que cuanto peor es el hombre, mejor y mayor será Dios.
  La fe, algo extremadamente motivador y generador de dinámicas increíbles, existe para que cuando se ponga en práctica de manera correcta, produzca en el ser humano condiciones de impedir cualquier manifestación que pueda resultar en su perjuicio o en el perjuicio de terceros, pero cuando su práctica no corresponde A su patrón, las cosas no suelen funcionar, entonces pasamos a culpar a este o aquel e incluso a atribuir nuestros errores al enemigo. El ser humano es tendencioso a las prácticas corruptas, a los gestos y actitudes egoístas, por lo que busca siempre su propio beneficio, desgraciadamente. Hay quienes confesan un amor fenomenal por Cristo, pero sólo confesan, nada hacen más que profesar una fe que no se mueve, que no produce fruto alguno.
  Lo que deberíamos hacer con nuestra fe es algo que está en una enseñanza simple, preciosa y precisa, donde podemos leer: "Ama a tu prójimo como a ti mismo ya Dios sobre todas las cosas". Nos bastaba este ejercicio y habríamos finalizado toda la problemática del mundo, pero nuestro origen egoísta no nos permite amar sino a nosotros mismos, amar sino nuestras riquezas y bienes personales y no a Dios. ¿Cómo podemos entonces confesar una fe que no produce, semejante a un árbol seco? ¿Cómo podemos confesarnos adoradores si sólo adoramos los patrimonios, los bienes y sólo nos vinculamos a nuestras propias familias y no al prójimo? ¿Ya no es hora de perdonar en vez de juzgar? ¿De ser comprensivos, atenciosos, generosos, Correos y Justos? Dejo a todos este pequeño mensaje para que reflejen mientras yo, que fui el primero en recibirla, hago lo mismo en auto-análisis.

Texto del Escritor y Autor Tony Casanova. Todos los Derechos Reservados y garantizados por las Leyes Nacionales e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual. Prohibida la copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier naturaleza, del todo o parte de él, independientemente de los medios o fines. La violación de estos derechos se constituye en delito y está pasiva de las sanciones legales.

Más información del autor EN ESTE LINK

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixou um comentário? Amei! Vou verificar e liberar já para você. Obrigado. Abração.