8 de Março | Dia Internacional da Mulher.

  A atribuição dada ao Dia Internacional da Mulher é incerta historicamente, mas o fato é que as mulheres já vinham lutando por seus direitos há muitos séculos. Fatos históricos relatam que já haviam manifestos socialistas desde 1910 que buscavam as melhorias de condições e direitos das mulheres na Europa. Porém independente da história ou das atribuições de direito, com ou sem papéis assinados ou datas comemorativas, os direitos existem e ao longo dos anos tornou-se impossível manter as antigas condições trabalhistas femininas.  Um do relatos históricos marcantes e ao qual foi atribuído o Dia Internacional da Mulher ocorreu em Nova York, em uma indústria têxtil onde as mulheres que ali trabalhavam cansaram das péssimas condições de trabalho e remuneração, resolveram promover uma greve de reivindicação. Em represália ao prejuízos e a rebeldia feminina foi mandado incendiar o alojamento e neste dia cerca de 130 mulheres morreram carbonizadas no incêndio. 
Maria Oliveira

  Apesar dos dados históricos sofrerem desencontros e cada País ter suas próprias razões políticas e comerciais para comemorar a data, o fato é que ainda que cada região comemore em datas e razões diferentes, todos referem-se á mulher como digna dos seus direitos.  Ao final do século XX e início do século XXI a luta pelos direitos femininos ganhou a força de uma tsunami e marcou de vez o período de reconhecimento e consagração da mulher como força produtiva e capacitada, digna de direitos e considerações, não só no ambiente trabalhista, mas principalmente em ambiente social e doméstico.
Miriam Vicentina


   Diante da intransigência patronal e marital, vítimas da escravidão de direitos, as mulheres silenciosamente gritavam não pelo direito de serem super, mas pelo reconhecimento da igualdade e do respeito. A força política, sempre masculina, impedia qualquer avanço e foi forte o suficiente para deter os anseios femininos por longos e dolorosos séculos, mas não foi o bastante para impedir a libertação. Não foi necessariamente uma luta organizada em palanques ou tribunas, mas um grito social silencioso que ecoava nos quatro cantos do mundo e que explodia nos ouvidos políticos e preconceituosos. 
Viviane Silveira


   A queda desta imensa barreira deu-se aos poucos, de maneira gradativa e ainda há muito muro para cair, mas algo ficou provado em toda esta luta: A mulher conhece os seus direitos e possui uma capacidade de luta tão grande quanto sua capacidade de produção. A atribuição da data não oferece nada além de um sufocado pedido de desculpas incapaz de ocultar que ainda há muita liberdade a ser conquistada. Que não se iludam os criadores de datas comemorativas que se tornam datas meramente comerciais, as mulheres continuam lutando e reivindicando seus direitos porque a sua luta é prática e um único dia não detém o histórico de lutas que duraram séculos.
Solange Theodoro


   Esta é uma matéria comemorativa, alusiva ao dia 8 de março onde comemoramos o Dia Internacional da Mulher  e o Projeto Roda Cultural representa aqui todas as nossas leitoras através de Tatiane Felix , Carla de los Santos, Simone Esteli, Elenice Silva, Neusa Lopes Palermo, Maria Oliveira, Miriam Vicentina, Viviane Silveira, Solange Theodoro e Denair Linzmeyer, elas que estão nas imagens em destaque. Aqui segue o nosso pedido especial de desculpas a todas as demais colaboradoras que deveriam estar também na fotografia, mas infelizmente por questões de limitação técnica não foi possível, mas sintam-se todas homenageadas.
Denair Linzmeyer


Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis. 

Saiba mais do autor NESTE LINK
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   8th of March | International Women's Day.

  The attribution given to International Women's Day is historically uncertain, but the fact is that women have been fighting for their rights for many centuries. Historical facts show that there have already been socialist manifestoes since 1910 that sought to improve conditions and women's rights in Europe. But regardless of history or entitlements, with or without signed papers or commemorative dates, rights exist and over the years it has become impossible to maintain the old female labor conditions. One of the striking historical accounts and to which International Women's Day was attributed was in New York, in a textile industry where the women who worked there tired of the poor working and remuneration conditions, decided to promote a protest strike. In reprisal for the damages and the feminine rebellion was ordered to burn the accommodation and this day about 130 women died carbonized in the fire.
  Although the historical data suffer disagreements and each country has its own political and commercial reasons to celebrate the date, the fact is that although each region commemorates in different dates and reasons, all refer to the woman as worthy of their rights. At the end of the 20th century and the beginning of the 21st century, the struggle for women's rights gained the strength of a tsunami and marked the period of recognition and consecration of women as a productive and capable force, worthy of rights and considerations, not only in the labor environment , But mainly in social and domestic environment.

   Faced with the bosses' and marital intransigence, victims of the enslavement of rights, women silently shouted not for the right to be super, but for the recognition of equality and respect. The political force, always masculine, prevented any advance and was strong enough to stop the female longings for long and painful centuries, but was not enough to prevent the liberation. It was not necessarily an organized struggle on grandstands or tribunes, but a silent social cry that echoed in the four corners of the world and exploded in political and prejudiced ears.

   The fall of this immense barrier has gradually broken down and there is still a lot of wall to fall, but something has been proved throughout this struggle: Women know their rights and have as much fighting ability as their production capacity . The date assignment offers nothing more than a choked apology unable to hide that there is still much freedom to be won. That the creators of commemorative dates that become merely commercial dates are not deceived, women continue to fight and claim their rights because their struggle is practical and a single day does not hold the history of struggles that lasted for centuries.

   This is a commemorative material, allusive to the 8th of March where we celebrate International Women's Day and the Cultural Wheel Project represents all our readers through Tatiane Felix, Carla de los Santos, Simone Esteli, Elenice Silva, Neusa Lopes Palermo. They are in the featured picture. Here follows our special apology to all the other collaborators who should have been in the photograph, but unfortunately for reasons of technical limitation it was not possible, but feel all honored.

Writer Text and Author Tony Casanova. All Rights Reserved and guaranteed by the National and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. No part of it may be copied, collated, reproduced or disseminated, regardless of its means or purpose. The violation of these Rights constitutes a crime and is passive of the applicable legal punishments.

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 8 marzo | Dia Internacional de la Mujer.

  La misión asignada al Día Internacional de la Mujer es históricamente incierto, pero el hecho es que las mujeres ya estaban luchando por sus derechos durante siglos. Los hechos históricos informar que tenía ya manifiestos socialistas desde 1910 en busca de la mejora de las condiciones y los derechos de las mujeres en Europa. Pero independientemente de la historia o de asignaciones correctas, con o sin papeles firmados o aniversarios, existen los derechos y con los años se hizo imposible mantener condiciones de trabajo de las viejas. A relatos históricos y sorprendentes, que fue galardonado con el Día Internacional de la Mujer tuvo lugar en Nueva York en una fábrica textil, donde las mujeres trabajaban allí cansados ​​de las malas condiciones de trabajo y de remuneración, decididos a promover una huelga de reclamación. En venganza por las pérdidas y la rebelión femenina fue enviado a quemar la cama y el día de hoy cerca de 130 mujeres murieron calcinados en el incendio.
  A pesar de los datos históricos sufrir malentendidos y cada país tiene sus propias razones políticas y comerciales para celebrar la fecha, el hecho es que, aunque cada región celebra en diferentes fechas y razones, todos se refieren a las mujeres como digno de sus derechos. A finales del siglo XX y principios del siglo XXI la lucha por los derechos de la mujer ha adquirido la fuerza de un tsunami y anotó una vez que el período de reconocimiento y consagración de mujeres como fuerza productiva y capaz, digno de los derechos y consideraciones, no sólo en el ámbito laboral pero especialmente en el entorno social y doméstica.

   Ante el empleador y la intransigencia civil, víctimas de los derechos de la esclavitud, las mujeres gritaban en silencio, no el derecho a ser súper, pero el reconocimiento de la igualdad y el respeto. La fuerza política, siempre masculina, impidió cualquier avance y era lo suficientemente fuerte como para mantener los deseos de las mujeres por una larga y dolorosa siglos, pero no fue suficiente para evitar la liberación. No era necesariamente una lucha organizada tribuna o tribunas, pero un grito silencioso sociales que resonaban en los cuatro rincones del mundo y que estallan en las orejas y políticos sesgados.

   La caída de esta gran barrera cedió gradualmente, forma gradual y todavía hay mucho pared para caer, pero algo se ha demostrado a lo largo de esta lucha: La mujer conoce sus derechos y tiene una capacidad de lucha tan grande como su capacidad de producción . La fecha de adjudicación no ofrece nada más que una disculpa ahogada incapaz de ocultar que todavía hay una gran cantidad de libertad que se ganó. No confunda los creadores de fechas conmemorativas que se convierten en fechas comerciales puramente, las mujeres siguen luchando y reclamando sus derechos porque su lucha es la práctica y un día no tiene la historia de la lucha que se prolongó durante siglos.

   Este es un tema conmemorativo, en alusión a 8 de marzo donde se celebra el Día Internacional de la Mujer y el Proyecto Cultural de ruedas es aquí todos nuestros lectores a través de Tatiane Felix, Carla de los Santos, Simone Estelí, Elenice Silva Lopes Neusa Palermo. Los que están en la imagen ofrecida. Aquí está nuestra disculpa especial a todos los demás colaboradores que también debe estar en la foto, pero por desgracia problemas de limitación técnica no era posible, pero que se sienten honrados de todo.

Escritor de texto y el autor, Tony Casanova. Todos los derechos reservados y garantizados por leyes nacionales y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo, de todos o parte de ella, independientemente de los medios o extremos. La violación de estos derechos constituye un delito y es pasiva de las sanciones legales aplicables.

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