O mundo sempre teve adversidades religiosas e nele sempre houve a questão da intolerância, mas em outros tempos o tema era discutido á portas fechadas, de forma sutil e cautelosa. Algo muito diferente do que ocorre nos dias de hoje. Fato é que cada grupo religioso, seja ele numeroso ou pequeno, tem seus estigmas, seus dogmas e ritos em que acredita e isto deve ser respeitado.
Os Parlamentares, não só no Brasil como em diversas partes do mundo, sofrem pressões populares de grupos isolados para criarem Leis que tosem Direitos Adquiridos por seus desafetos. O Governo de cada País, através dos seus Parlamentos vem de forma sutil promovendo mudanças nas suas Legislações nos Artigos que se referem a Religião. Tais mudanças tem alterado a Constituição e produzido a insatisfação de vários religiosos atingidos por ela.
No Brasil não só as questões Afros tem sido colocadas nas pautas Parlamentares, mas questões de âmbito Católico como Casamentos entre Homo afetivos, Aborto Legal e outras de cunho também relevante, tem sido assim também com Evangélicos e qualquer outra sorte de religiosos. Mas por que o Governo tem tanto interesse nas questões envolvendo as religiões? Resta-nos saber que Política e Religião nunca se uniram, a menos que estejam aliados e é exatamente esta a intenção dos Políticos. Se analisarmos bem a palavra "Partido" entenderemos bem esta intenção, mas entenderemos melhor se atentarmos para um jargão popular que diz: "A união faz a força".
Grupos religiosos representam um Poder Paralelo ao Governo. Líderes destes grupos controlam massas e o interesse Político está neste controle, por isso fomentar a Intolerância Religiosa é ponto chave para manterem Partidos aqueles que poderiam associar-se formando uma força maior. De acordo com a Constituição Federal o Estado é teoricamente Laico, mas as práticas Parlamentares vem provando que não. Que o Estado de Democrático de Direito defenda os animais, isto é Legal e Legítimo, inconteste, mas tais questões não devem ser discutidas sem que a lideranças de TODOS os grupos possa opinar, contestar e recorrer. O Governo não DEVE e não PODE ditar regras impostas em nenhuma área sem que seus representantes e membros participem das intenções de mudanças.
Quanto ás massas populares que manifestam Intolerância, estas devem ser contidas e este deveria ser o assunto das pautas Parlamentares. Não podemos mexer nas Leis sem que haja a criação de uma nova Constituição com a participação popular maciça para sugerir, opinar e reclamar caso necessário. Mas estamos no Brasil e esta seria uma prática impossível, mesmo para um País que se declara Democrático. Infelizmente nosso País tem uma tendência a criar Leis voltadas ás Classes e não á população. Leis Eleitoreiras que apenas satisfazem grupos cujos interesses são individuais, criadas no calor de eleições.
O respeito á Fé, á prática religiosa e aos cultos é Constitucional e deve ser assim mantido independente do grupo interessado em mudar isto. Somente desta forma pode-se ter um Governo realmente Laico e um Estado de Democrático de Direito isento de manifestações individuais.
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Tony Casanova, Escritor e Autor Brasileiro. Escreveu os livros:
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***Tradução Automática feita sob responsabilidade de terceiros feito a partir de texto originalmente escrito na Língua Portuguesa do Brasil.
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Writing | Theme ENEM | Religious intolerance
The world has always had religious adversity and it was always the question of intolerance, but at other times the subject was discussed behind closed doors, subtly and cautiously. Something very different from what happens today. The fact is that each religious group, whether large or small, has its stigmas, its dogmas and rites in which he believes and this must be respected.
Parliamentarians, not only in Brazil but in various parts of the world suffer from popular pressures isolated groups to create laws that tosem Rights Bought by their enemies. The Government of each country through their parliaments is subtly promoting changes in their legislations in articles that refer to religion. These changes have altered the constitution and produced dissatisfaction of various religious affected by it.
In Brazil not only the Afros issues has been placed on the parliamentary agendas, but Catholic scope of issues such as marriages between Homo affective, Legal Abortion and other also relevant nature has been so with Evangelicals and any other sort of religious. But why the government has so much interest in matters involving religion? We can only know that Politics and Religion never came together, unless they are allies and this is exactly the intention of the political. If we analyze the word "Party" and understand this intention, but understand better if you look for a popular jargon that says: "Unity is strength".
Religious groups represent a parallel power to the government. Leaders of these groups control the masses and the Political interest is in this control, so foster religious intolerance is key to keeping those parties could join to form a larger force. According to the Constitution the State is theoretically Laico but the Parliamentary practices is proving not. The Rule of Law Democratic defend the animals, that is legal and legitimate, unquestioned, but such issues should not be discussed without the ALL leadership groups can opine, challenge or appeal. The Government does not MUST and CAN not dictate rules imposed in any area without its representatives and members participate in the change of intent.
As to the masses who show intolerance, it must be contained and this should be the subject of parliamentary agendas. We can not move the Laws without the creation of a new constitution with massive popular participation to suggest, opine and complain if necessary. But we are in Brazil and this would be a virtually impossible, even for a country that declares itself democratic. Unfortunately our country has a tendency to create laws aimed ace classes and not to the population. Electioneering laws that only comply with groups whose interests are individual created in the heat of election.
Respect faith, religious practice and worship is constitutional and should be maintained for the independent group interested in changing this. Only in this way we can have a government really Laico and Law Democratic State exempt from individual manifestations.
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*** Automatic Translation made under third party liability made from text originally written in Portuguese in Brazil.
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Escritura | ENEM tema | La Intolerancia Religiosa
El mundo siempre ha tenido la adversidad religiosa y siempre fue la cuestión de la intolerancia, pero en otras ocasiones el tema fue discutido a puertas cerradas, de manera sutil y con cautela. Algo muy diferente de lo que sucede hoy en día. El hecho es que cada grupo religioso, ya sea grande o pequeño, tiene sus estigmas, sus dogmas y ritos en las que cree y esto debe ser respetado.
Parlamentarios, no sólo en Brasil, sino en varias partes del mundo sufren de presiones populares aislados grupos para crear leyes que tosem compró los derechos por parte de sus enemigos. El gobierno de cada país a través de sus parlamentos promueve sutilmente cambios en sus legislaciones en los artículos que hacen referencia a la religión. Estos cambios han alterado la constitución y producido descontento de varios religiosos afectados por ella.
En Brasil no sólo los problemas Afros se ha colocado en las agendas parlamentarias, pero el alcance Católica de cuestiones tales como los matrimonios entre Homo afectiva, Aborto legal y otra la naturaleza también ha sido tan relevante con evangélicos y cualquier otra clase de religión. Pero ¿por qué el gobierno tiene mucho interés en los asuntos relacionados con la religión? Sólo podemos saber que la política y religión nunca se reunieron, a menos que sean aliados y esto es exactamente la intención de la política. Si analizamos la palabra "Parte" y entendemos esta intención, pero entendemos mejor si usted busca una jerga popular que dice: "La unión hace la fuerza".
Los grupos religiosos representan un poder paralelo al gobierno. Los líderes de estos grupos controlan las masas y el interés político está en este control, por lo que fomentan la intolerancia religiosa es clave para mantener esas partes podrían unirse para formar una fuerza más grande. De acuerdo con la Constitución del Estado Laico es teóricamente pero las prácticas parlamentarias no está demostrando. El Estado de Derecho Democrático defensa de los animales, esto es legal y legítima, incuestionable, pero estas cuestiones no deberían discutirse sin los grupos de liderazgo Todos pueden opinar, recurso o apelación. El gobierno no debe ni puede dictar normas impuestas en cualquier área sin sus representantes y los miembros participar en el cambio de intención.
En cuanto a las masas que presentan intolerancia, debe ser contenido y esto debe ser objeto de programas parlamentarios. No podemos mover las leyes sin la creación de una nueva constitución con la participación popular masiva para sugerir, opinar y quejarse si es necesario. Pero estamos en Brasil y esto sería una prácticamente imposible, incluso para un país que se declara democrático. Por desgracia, nuestro país tiene una tendencia a crear leyes para las clases de la ECA y no a la población. Electioneering leyes que sólo cumplan con los grupos cuyos intereses son individuales creados en el calor de la elección.
Respeto la fe, la práctica religiosa y de culto es constitucional y deben ser mantenidos por el grupo independiente interesado en cambiar esto. Sólo de esta manera podemos tener un gobierno realmente Laico y la Ley Estatal Democrática exentos de manifestaciones individuales.
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