Comportamento Humano | Em Que Somos Perfeitos?

  Apesar da complexidade da resposta para esta pergunta, como em todo questionamento existe uma resposta, eu darei aqui mais uma vez a minha opinião. Ser perfeito é uma meta inconsciente perseguida pelo homem desde sua criação. Obviamente não é um objetivo que foi alcançado ou pelo menos que deva ser alcançado por nenhum de nós talvez não somente pelo alto grau de dificuldade para ser atingido, mas principalmente pela nossa natureza humana estar constantemente inclinada aos atos da imperfeição. Mas mesmo estando tão íntimos da imperfeição nós possuímos sim, algo em que nós somos perfeitos: É quando assumimos todas as nossas inclinações, nossas imperfeições e nos arrependemos dos nossos erros. Nisto o ser humano é perfeito!
  Ele é perfeito quando demonstra sua capacidade de redenção, assume suas irresponsabilidades e recomeçamos a vida do zero. Para muitos isto parece ser impossível, mas outros provam que não é.  Humano não é aquele que não comete erros, de acordo com a nossa própria natureza isto é impossível, mas podemos nos cercar do fato de que a confissão e o arrependimento são passos importantes e decisivos na vida do ser humano. Somente a busca constante por um grau mais elevado de perfeição pode nos tirar da condição de seres somente errantes e nos levar a um caminho diferenciado para uma esfera maior. 
  Este é o grande diferencial entre nós. Há aqueles que se conformam com suas ações, mesmo sabendo que se constituem um erro e aqueles que tropeçando aqui e ali, seguem lutando para tropeçar cada vez menos. Em uma citação minha já publicada eu digo: "Cada erro cometido deve ser uma lição aprendida",  mas infelizmente nem todos estão desejando este aprendizado extraído dos próprios erros, nem todos desejam aprender, antes preferem viver e continuar errando até o final das suas vidas. Mas nem só de más ações vive o homem. Há muita coisa boa que ele consegue fazer e quando faz o bem, nisto ele é perfeito, sem dúvida.
  Fazer o bem é próprio da natureza divina e representa a concretização do amor ao próximo, este que foi citado na Bíblia como o maior de todos os mandamentos. Não importa quanto amamos, o amor não possui medidas, nunca é exagero e nunca é finito, sempre carecendo de ser cultivado e expandido livremente para todos. Respondendo a pergunta inicial, nós somos perfeitos quando amamos ao próximo e quanto a isto não há dúvida alguma. Lógico que não somos perfeitos todo tempo, estamos sempre precisando renovar nossa carga de amor e muitas vezes necessitamos também ser amados. O fato é que dentro da sua dinâmica infinita, o amor gera a si mesmo e sempre que nos doamos, somos recarregados, gerando assim um ciclo maravilhoso que nunca nos permite ficar sem amar, desde que não interrompamos a evolução da sua dinâmica.
  Há no interior de cada ser humano algo que nos torna capacitados para o bem ou para o mal onde percebemos que sempre que o mal cresce o amor desaparece, mas não finda, fica inerte, incapaz de ser exercido, pois a nossa escolha pelo mal incapacita a ação do bem. Se deliberadamente nos voltarmos ás ações maléficas, obviamente inoculamos todos os benefícios do amor, mas se dermos preferência ao bem, certamente o amor nos encherá e tornará perfeitos enquanto nele estivermos.

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 Human Behavior | What Are We Perfect In?

 Despite the complexity of the answer to this question, as in every question there is an answer, I will give my opinion here again. To be perfect is an unconscious goal pursued by man since his creation. Obviously it is not a goal that has been achieved or at least must be achieved by none of us, perhaps not only because of the high degree of difficulty to be attained, but mainly because our human nature is constantly inclined to acts of imperfection. But even though we are so close to imperfection, we possess yes, something in which we are perfect: It is when we assume all our inclinations, our imperfections and repent of our mistakes. In this the human being is perfect!
  He is perfect when he demonstrates his capacity for redemption, assumes his irresponsibility, and begins life from scratch. For many this seems impossible, but others prove that it is not. Human is not the one who does not make mistakes, according to our own nature this is impossible, but we can surround ourselves with the fact that confession and repentance are important and decisive steps in the life of the human being. Only the constant search for a higher degree of perfection can remove us from the condition of only wandering beings and lead us to a differentiated path to a larger sphere.
  This is the great differential between us. There are those who settle for their actions, even though they know they are a mistake and those who stumble here and there, keep fighting to stumble less and less. In a quote I have already published I say: "Every mistake made must be a lesson learned," but unfortunately not everyone is desiring this learning extracted from their mistakes, not everyone wants to learn, but rather they prefer to live and continue to err until the end of their lives . But man does not live on evil deeds. There is much good that he can do and when he does good, in this he is perfect, no doubt.
  To do good is proper to the divine nature and represents the fulfillment of love of neighbor, which was cited in the Bible as the greatest of all the commandments. No matter how much we love, love has no measures, is never exaggerated and is never finite, always lacking to be cultivated and expanded freely for all. Answering the initial question, we are perfect when we love our neighbor and there is no doubt about this. Of course we are not perfect all the time, we always need to renew our load of love and often we also need to be loved. The fact is that within its infinite dynamics, love generates itself and whenever we donate, we are recharged, generating a wonderful cycle that never allows us to go without love, as long as we do not interrupt the evolution of its dynamics.
  There is within each human being something that makes us capable of good or evil where we perceive that whenever evil grows love disappears but does not end, it is inert, incapable of being exercised, because our choice for evil incapacitates the action of good. If we deliberately turn to evil deeds, we obviously inoculate all the benefits of love, but if we give preference to good, surely love will fill us and make us perfect while we are in it.

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 Comportamiento Humano | ¿En qué somos perfectos?

 A pesar de la complejidad de la respuesta a esta pregunta, como en todo cuestionamiento existe una respuesta, daré una vez más mi opinión. Ser perfecto es una meta inconsciente perseguida por el hombre desde su creación. Obviamente no es un objetivo que ha sido alcanzado o por lo menos que deba ser alcanzado por ninguno de nosotros tal vez no sólo por el alto grado de dificultad para ser alcanzado, pero principalmente por nuestra naturaleza humana estar constantemente inclinada a los actos de la imperfección. Pero aun estando tan íntimos de la imperfección nosotros poseemos sí, algo en que nosotros somos perfectos: Es cuando asumimos todas nuestras inclinaciones, nuestras imperfecciones y nos arrepentimos de nuestros errores. ¡En esto el ser humano es perfecto!
  Él es perfecto cuando demuestra su capacidad de redención, asume sus irresponsabilidades y reanudamos la vida de cero. Para muchos esto parece ser imposible, pero otros demuestran que no lo es. Humano no es el que no comete errores, de acuerdo con nuestra propia naturaleza, esto es imposible, pero podemos rodearnos del hecho de que la confesión y el arrepentimiento son pasos importantes y decisivos en la vida del ser humano. Sólo la búsqueda constante por un grado más elevado de perfección puede sacarnos de la condición de seres sólo errantes y llevarnos a un camino diferenciado hacia una esfera mayor.
  Este es el gran diferencial entre nosotros. Hay quienes se conforman con sus acciones, aun sabiendo que se constituyen un error y aquellos que tropiezan aquí y allá, siguen luchando para tropezar cada vez menos. En una cita mi ya publicada digo: "Cada error cometido debe ser una lección aprendida", pero desafortunadamente no todos están deseando este aprendizaje extraído de los propios errores, no todos desean aprender, antes prefieren vivir y seguir equivocando hasta el final de sus vidas . Pero no sólo de malas acciones vive el hombre. Hay mucho bueno que puede hacer y cuando hace el bien, en esto es perfecto, sin duda.
  Hacer el bien es propio de la naturaleza divina y representa la concreción del amor al prójimo, éste que fue citado en la Biblia como el mayor de todos los mandamientos. No importa cuánto amamos, el amor no tiene medidas, nunca es exagerado y nunca es finito, siempre carente de ser cultivado y expandido libremente para todos. Respondiendo la pregunta inicial, somos perfectos cuando amamos al prójimo y en cuanto a esto no hay duda alguna. Lógico que no somos perfectos todo el tiempo, siempre estamos necesitando renovar nuestra carga de amor y muchas veces necesitamos también ser amados. El hecho es que dentro de su dinámica infinita, el amor se genera a sí mismo y siempre que nos damos, somos recargados, generando así un ciclo maravilloso que nunca nos permite quedarse sin amar, desde que no interrumpamos la evolución de su dinámica.
  Hay en el interior de cada ser humano algo que nos hace capacitados para el bien o para el mal donde percibimos que siempre que el mal crece el amor desaparece, pero no termina, queda inerte, incapaz de ser ejercido, pues nuestra elección por el mal incapacita la acción del bien. Si deliberadamente nos volvemos a las acciones maléficas, obviamente inoculamos todos los beneficios del amor, pero si damos preferencia al bien, ciertamente el amor nos llenará y hará perfectos mientras en él estamos.

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